O uso da toxina botulínica no tratamento da paralisia de Bell

Autores

  • Ana Luíza Martins Fernandes
  • Hellen Kacia Matias da Silva

DOI:

https://doi.org/10.46875/jmd.v11i3.901

Palavras-chave:

Assimetria facial, Estética, Paralisia facial

Resumo

A paralisia de Bell, também conhecida como paralisia facial periférica, consiste na paralisia do sétimo par craniano, o nervo facial, de forma aguda e sem causa detectável. Identifica-se a paralisia pela interrupção temporária ou não dos movimentos dos músculos da face. O tratamento da paralisia de Bell necessita de abordagem interdisciplinar para melhor prognóstico do paciente. Uma das técnicas de reabilitação orofacial que vem se destacando trata-se do uso da toxina botulínica aplicado no lado contralateral ao acometido pela paralisia. Essa opção de tratamento é menos invasiva do que a cirúrgica porque não requer internação e não deixa cicatrizes no paciente. Mesmo sendo um tratamento reversível e seus resultados apresentarem curta duração, havendo necessidade de reaplicação da toxina botulínica, esse tipo de tratamento aprimora a harmonia da face e devolve a autoestima e satisfação do paciente. Este artigo relata um caso clínico de uma paciente portadora da paralisia de Bell, que foi submetida ao tratamento com toxina botulínica do tipo A.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2024-03-04

Como Citar

Fernandes, A. L. M., & Silva, H. K. M. da. (2024). O uso da toxina botulínica no tratamento da paralisia de Bell. Journal of Multidisciplinary Dentistry, 11(3), 190–4. https://doi.org/10.46875/jmd.v11i3.901

Edição

Seção

Relato de Caso Clínico