Comparação entre a reabsorção radicular entre aparelho fixo convencional e os alinhadores ortodônticos: uma revisão de literatura

Autores

  • Leonardo Mottes
  • Weber Adriano Nogueira

DOI:

https://doi.org/10.46875/jmd.v14i2.1136

Palavras-chave:

Ortodontia, Aparelhos ortodônticos fixos, Odontologia

Resumo

Nos últimos anos, os dispositivos digitais se tornaram uma ferramenta indispensável em todas as áreas, principalmente na medicina e odontologia. Consequentemente houve um aumento significativo na procura por tratamentos com alinhadores estéticos, especialmente entre os pacientes adultos em busca de uma alternativa mais estética ao aparelho fixo convencional, além de facilidade de higienização e proporcionar maior conforto. Devido ao aumento do uso dos alinhadores, também surge a preocupação em relação aos seus efeitos adversos, como a reabsorção radicular. De maneira geral, a gravidade da reabsorção radicular está associada à susceptibilidade individual, anatomia dentária e ao tipo de movimentação ortodôntica. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura sobre a história dos alinhadores estéticos, suas vantagens, e relacionar a taxa reabsorção radicular dos alinhadores estéticos em comparação ao aparelho fixo convencional. Podemos concluir que a reabsorção não depende de um único e específico fator, sendo vários agentes etiológicos para o desenvolvimento deste tipo de complicação, e pode estar presente em todos os tipos de aparelhos ortodônticos utilizados atualmente. Vale ressaltar que o ortodontista deve estar sempre atento, independentemente do tipo de técnica, e preferencialmente realizar sempre um acompanhamento radiográfico durante o tratamento, e não só ao final do, a fim de diagnosticar precocemente este tipo de alteração.

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Publicado

2025-02-11

Como Citar

Mottes, L., & Nogueira, W. A. (2025). Comparação entre a reabsorção radicular entre aparelho fixo convencional e os alinhadores ortodônticos: uma revisão de literatura. Journal of Multidisciplinary Dentistry, 14(2), 41–7. https://doi.org/10.46875/jmd.v14i2.1136

Edição

Seção

Revisão de Literatura