Tratamento da Classe II por meio da distalização em bloco por meio da terapia bioprogressiva de Ricketts: relato de caso clínico
DOI:
https://doi.org/10.46875/jmd.v11i1.658Palavras-chave:
Ortodontia corretiva, Má oclusão Classe II de Angle, Má oclusãoResumo
Foi a partir dos anos 60 que a extração dentária começa a preocupar os ortodontistas pesquisadores, nas correções da maloclusão de Classe II. Pela dificuldade do desenvolvimento dos objetivos traçados pelos ortodontistas, surgem novas pesquisas no campo ortodôntico que evitassem tal desequilíbrio nos tratamentos e aparelhos que promovessem o movimento de distalização desejado, corrigindo a Classe II de Angle sem a extração, devolvendo ao paciente o alinhamento dentário e o equilíbrio de uma oclusão de Classe I. Inúmeros são os dispositivos apontados na literatura para a correção da maloclusão de Classe II. Entre eles, a secção utilidade em “Z” de Ricketts destaca-se por promover a distalização em bloco dos setores laterais, não havendo necessidade de um segundo ato operacional para posicionar corretamente os pré-molares e caninos, além de dispensar fases laboratoriais e ser de fácil confecção e aceitação pelo paciente. Este trabalho objetivou, através de um caso clínico, relatar a técnica de distalização em massa dos setores laterais superiores, utilizando o arco em “Z” proposto pela terapia bioprogressiva, para a correção da má oclusão classe II.